O estabelecimento da bandeira tarifária amarela para o mês de setembro, anunciado nesta sexta-feira (25/8) surpreendeu boa parte do setor elétrico e levantou o alerta de que o critério adotado para definir a bandeira deveria mais uma vez ser aprimorado. Criado em 2015 para sinalizar ao consumidor o custo real de geração de energia, de maneira a contribuir para o consumo consciente da eletricidade, o sistema de bandeiras funciona acrescentando uma taxa à tarifa se os custos são maiores. Normalmente, o custo aumenta quando são acionadas mais termelétricas para compensar a menor geração hidrelétrica decorrente do baixo nível dos reservatórios ou do menor volume de chuvas.
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Fonte: Correio Brasiliense.
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