O Brasil perdeu duas posições no ranking que mede a atratividade de investimentos em energia renovável, segundo a EY (ex-Ernst & Young).
O país caiu de sexto para oitavo no terceiro trimestre deste ano, ultrapassado por México e França. Ao todo, 40 nações foram analisadas pela consultoria.
Os principais entraves às energias limpas foram a falta de leilões do setor, a instabilidade na política nacional e a diminuição de recursos do BNDES para esse tipo de aporte, afirma João Victor Ferraz, da EY.
"É provável que ainda haja uma piora. Há uma demora para sentir a desaceleração."
Na contramão do Brasil estão países da América do Sul, como Chile e Argentina (em 4º e 16º no ranking, respectivamente), que se tornaram mais atrativos.
Fonte: Folha de SP
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