Marcos Fonseca, comenta implantação do escritório regional da ABRAPCH em MG

Em entrevista Marcos Fonseca, Diretor Executivo da empresa BEI e Diretor de Operação e Manutenção da ABRAPCH, comenta a fundação de um escritório regional da Associação no estado de Minas Gerais e apresenta suas expectativas para a atuação no setor.

Na última quarta-feira (27), realizou-se em Belo Horizonte (MG), a segunda reunião para a formação do escritório regional da Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidrelétricas (ABRAPCH) em Belo Horizonte. A reunião aconteceu no centro de operações da BEI – Brasil Energia Inteligente, associada da ABRAPCH.

Em entrevista à redação da ABRAPCH, Marcos Fonseca, Diretor Executivo da BEI e Diretor de Operação e Manutenção da ABRAPCH, ressaltou que é fundamental a ação da ABRAPCH em lutar por um melhor ambiente regulatório e de negócios,  “além disso, é importante que a Associação atue como um ponto de referência de melhores práticas ajudando de forma pontual os empresários do setor, o que naturalmente converge no aumento da relevância desse tipo de geração na nossa matriz” completa o executivo.

A respeito da abertura de um escritório regional da ABRAPCH em MG, Marcos Fonseca reforça que um escritório no estado é fundamental para articular o setor, “Minas Gerais tem uma área maior do que países com a Espanha, Alemanha e França. Boa parte dos entraves para novas plantas são fatores ambientais que precisam ser resolvidos no âmbito estadual. Mas sem uma articulação entre os associados de vários estados, tudo ficaria mais difícil. E este é o papel da ABRAPCH”, finaliza Marcos Fonseca.

A BEI – Brasil Energia Inteligente, associada da ABRAPCH, é uma empresa mineira de operação e manutenção de usinas de geração de energia elétrica, e atualmente opera 37 usinas em diferentes pontos do Brasil, sendo 31 de forma remota a partir do centro de operações que fica em Belo Horizonte, onde se realizou a reunião. Após a qual os presentes puderam acompanhar a atuação do sistema.

“Minas Gerais é a unidade da federação com a maior quantidade de PCHs e CGHs, e esse é o motivo pelo qual a BEI escolheu o estado como casa. Um dos grandes desafio da empresa é apresentar para usinas que ainda adotam o mesmo modo de operação de décadas atrás, o formato de operação remota que traz um redução na ordem de R$ 300.000,00 por ano, que na perpetuidade traz cerca de 5 milhões em economia”, concluiu o executivo.

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