Pilotos de aviões comerciais reclamam que maior central elétrica solar do mundo, financiada pelo Goo

A planta, que tem 300 mil espelhos com o objetivo de refletir a luz do sol em três torres enormes com tanques de água, produz eletricidade limpa suficiente para abastecer 140 mil casas, gerando 392 MW e ocupando 13 quilômetros quadrados ou 1300 hectares, ao custo de 2,2 bilhões de dólares ( 5 milhões de dólares por MW instalado). 

Mas a intensidade da luz refletida é tão alta que os pilotos voando sobre o território ocupado por essas instalações ficam cegos. 

Os pilotos de aviões comerciais e pequenos aviões particulares já estão há um mês reclamando e alertando para o perigo daquela usina para a segurança de vôo.  

Alguns deles já dizem que em alguns casos é impossível ver ao redor em um espaço de cerca de 14 quilômetros quadrados, sendo impossível observar a olho nu a possível presença de outras aeronaves.

Dezenas de voos diários partem do Aeroporto Internacional McCarran, em Las Vegas, sobre a zona da usina. Preocupado com a segurança dos passageiros, o Aeroporto Internacional McCarran, em Las Vegas, decidiu enviar uma queixa formal para Teresa Mothey, diretora da empresa proprietária da usina, a Bright Source Energy.

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