O conselheiro da ABRAPCH, Walmor Alves, explica a relação entre Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) e o GSF (Generation Scaling Factor). Além disso, tece comentários a respeito da judicialização gerada pelo GSF. Veja:
Qual é o futuro do MRE e do GSF
Vivemos num mundo onde a energia em suas diversas formas, definem o quão competitivo é um país e sua produção. Ou seja, uma importante vantagem competitiva de uma nação é o baixo custo da energia elétrica para seu povo e setor produtivo.
O SEB, setor elétrico brasileiro, sempre foi muito robusto e confiável. Um sistema elétrico no mínimo respeitado mundo a fora. Por trás disso, um conjunto de usinas hidrelétricas distribuídas por diversos estados da federação. Que juntas compartilham o risco hidrológico. Este compartilhamento, recebe o nome de Mecanismo de Realocação de Energia, comumente expresso apenas como MRE. Este mecanismo foi muito importante para viabilizar segurança financeira aos investimentos em geração hídrica. Em especial para geradores com reservatórios, denominados fio d’água. Uma usina fio d’água, como o caso da Itaipu, normamente têm vertimento, água não turbinada, no período úmido, de maior volume de chuvas, mas não com tanta frequência e Intensidade, se a montante houver outras usinas com reservatórios de acumulação, como é o caso.
Leia o artigo na íntegra em: https://bit.ly/328ETlK
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