SC irá sediar encontro para debater as dificuldades na implantação de PCHs

Acontece amanhã (3) em Florianópolis o segundo workshop “Linhas de Financiamento e Engenharia Financeira para Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas”

Promovido pela Associação Brasileira Pequenas Centrais Hidrelétricas (ABRAPCH) em parceria com o Banco Nacional do Extremo Sul (BRDE) e com o apoio da Associação de Produtores de Energia de Santa Catarina (APESC), do programa “SC Mais Energia”, da empresa Concretizar Engenharia de Obras e do site “Portal PCH”.

O evento que acontecerá no auditório Milton Fett na FIESC (Rod. Admar Gonzaga, 2765 – Itacorubi, Florianópolis – SC) das 09:00 às 17:30 reunirá mais de 150 interessados do setor energético, entre eles: consultores, produtores de energia, investidores e empresários do segmento. O workshop é uma oportunidade dos participantes debaterem e exporem as dificuldades e processos burocráticos que centrais hidrelétricas de pequeno porte e produtores de energia enfrentam durante o período de viabilização, implantação e atividade dessas usinas, tanto na região sul quanto em âmbito nacional.

Tópicos sobre o setor energético como a atual situação do mercado, preços e tendências, linhas de financiamento disponíveis para as PCHs e CGHs pelo BRDE e BNDES e análises do processo de financiamento, serão alguns dos assuntos abordados por Diretores da ABRAPCH e profissionais do BRDE.

Com essa parceria, as duas entidades esperam o fortalecimento da produção de energia através de fontes renovavéis com foco nas centrais hidrelétricas de pequeno porte. Para Ivo Pugnaloni,  Presidente da ABRAPCH “O apoio do BRDE é fundamental para impulsionar o setor de PCHs e CGHs, que vem sofrendo dificuldades devido à concorrência movida pela indústria do petróleo. Mais do que apresentar uma alternativa para viabilizar os investimentos no setor, a parceria da ABRAPCH com o BRDE almeja estimular o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva do setor, já que em Santa Catarina existem talvez centenas de pequenas hidrelétricas desativadas, que agora tornam-se novamente viáveis em razão dos altos custos da energia”, afirma Ivo Pugnaloni, Presidente da ABRAPCH.

Fonte: Redação ABRAPCH

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