Prevendo um aumento na demanda de energia de 4% em 2019, a Empresa de Pesquisa Energética atua em uma agenda do presente em que o desenho do Mecanismo de Relocação de Energia e a busca por soluções estruturais para ele é um dos temas mais importantes. Em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 15 de fevereiro, o presidente da EPE, Thiago Barral, revelou que a estatal está conduzindo as discussões do tema com o Ministério de Minas e Energia, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica e Aneel. “Temos um conjunto de ações de forma colaborativa”, explica.
A revisão de garantias físicas de usinas térmicas e hídricas é outro ponto de discussão na pauta da EPE. Ela está prestando auxílio para a secretaria de planejamento e desenvolvimento energético do MME no processo. “A meta é focar no trabalho ao longo do primeiro trimestre para que em abril tenhamos propostas para discussão”, avisa. Ainda sobre o MRE, ele conta que outra linha de debate discute parâmetros mais arrojados que sejam mais aderentes a realidade física do sistema, podendo trazer uma nova dinâmica para o mecanismo. O CMSE também discute a vinda de outras fontes para o MRE.
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